Melhora na qualidade de vida, aumento da capacidade pulmonar e diminuição no risco de ataque cardíaco são alguns dos vários benefícios ao evitar o consumo de cigarros. Existem mais de 50 doenças associadas ao tabagismo, e estatísticas alarmantes mostram que fumantes são mais suscetíveis a doenças crônicas não transmissíveis, além de o hábito também estar associado ao desenvolvimento de enfermidades como tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gástrica, disfunção erétil, infertilidade, osteoporose e catarata.
Fumantes têm 10 vezes mais chances de desenvolver câncer de pulmão, 5 vezes mais chances de sofrer um infarto, 5 vezes mais chances de ter bronquite crônica e enfisema pulmonar e 2 vezes mais chances de sofrer um derrame cerebral.
Estabelecido em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Dia Mundial sem Tabaco é celebrado em 31 de maio com o propósito de conscientizar as pessoas sobre as doenças e mortes evitáveis associadas ao tabagismo, doença provocada pela dependência química da nicotina.
O Instituto Nacional do Câncer (INCA) lidera, anualmente, ampla mobilização nacional em conjunto com secretarias estaduais e municipais de saúde e educação de todo o país, além de setores do Ministério da Saúde e do Governo Federal, por meio da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco (CQCT/OMS). O órgão, ainda, criou um apanhado dos principais questionamentos sobre o tema, a fim de esclarecê-lo para a população.
Oferecer tratamento para aqueles que desejam abandonar o hábito é uma estratégia vital no combate ao tabagismo. A jornada é desafiadora e requer determinação e apoio. Com as estratégias certas, é possível alcançar resultados gratificantes e superar a dependência.
Texto: SEQVT e SCS
