Desempenho positivo de Indicadores estratégicos e o compartilhamento de ações entre gestores marca 1ª RAE do ano

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Foto: Divulgação.

Na última quinta-feira, 17, gestoras e gestores do CNJ estiveram reunidos em ambiente virtual a fim de discutir sobre a estratégia do CNJ na 1ª Reunião de Análise da Estratégia (RAE) de 2022. A primeira parte do encontro, objetivando a celeridade dos trabalhos, foi dedicada a uma breve apresentação por parte do DGE que tratou de um panorama da execução da estratégia institucional com base no mapa estratégico, destacando bom nível de atingimento dos indicadores.

Na sequência, CEAJUD, Secretaria de Comunicação Social e Corregedoria tiveram a oportunidade de compartilhar estratégias e alternativas para indicadores que ou não foram mensurados ao longo de 2021 ou que não obtiveram níveis satisfatórios. A proposta de debate e ajustes balizou a conversa no sentido de propiciar um ambiente favorável ao atingimento e superação das metas dos índices previstos para 2022.

Gestoras responsáveis pelo Plano de Logística Sustentável, Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) e Ouvidoria, as juízas auxiliares Lívia Peres, Ana Aguiar e Mariana Feltrini Turibio, em contrapartida, expuseram o sucesso obtido em alguns dos indicadores relacionados às suas unidades e quais os caminhos trilhados para o atingimento das metas.

Na segunda parte do encontro, o foco foi de realizar um panorama das ações propostas para 2022 de unidades como a Secretaria-Geral, indicando altos níveis de produtividade e expedição de atos normativos, por exemplo, bem como do CEAJUD que já conta com 63 turmas planejadas de cursos, sendo 20 oriundas apenas do Programa Justiça 4.0.

O DPJ também apresentou o andamento de seis contratos de pesquisas que passam por temas como a lei brasileira de inclusão, lavagem de dinheiro, proteção ambiental e outros, seguidos pela apresentação por parte do DGE que abordou o processo de melhoria da execução e monitoramento da Estratégia Nacional do Judiciário e Institucional do CNJ, a exemplo do painel de monitoramento dos indicadores da Estratégia Nacional. O Escritório Corporativo de Projetos (ECP) destacou tópicos de interesse dos 28 projetos acompanhados em 2021 pela unidade. “O mapeamento dos projetos em andamento comprova que há continuidade nos projetos institucionais do CNJ, perpassando as gestões, que justifica a razão de ser do ECP de cultivar e manter a memória do CNJ”, confirmou a juíza-auxiliar da Secretaria de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica, Dra. Dayse Starling.

Por parte da Diretoria-Geral, o Dr. Johaness Eck, apresentou a intenção fazer de novo uma ação que deu muito resultado em 2021, onde se conseguiu aumentar o orçamento e captar recursos para despesas discricionárias, nas palavras do gestor, “isso permitiu que várias unidades, principalmente as unidades que tratam de políticas judiciárias, pudessem desenvolver suas atividades plurianuais. Além de continuar nas melhorias propostas para o CNJ como um todo.

O fato de não haver objetivos estratégicos não atingidos foi destaque da reunião ente os gestores, que deverá ter sua nova edição no final do primeiro semestre de 2022.

DGE/SEPIN/SECIN