CEAD intensifica o combate ao assédio e à discriminação no CNJ

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Prestes a celebrar o Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reforça seu compromisso contra as práticas de condutas abusivas e discriminatórias, dentro e fora do órgão. Dessa forma, reapresenta a Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação (CEAD), que recentemente passou por evoluções importantes.  

Estabelecida pela Portaria CNJ n. 23, de 26 de janeiro de 2022, a CEAD tem como principais atividades o acolhimento e a orientação a todo o corpo funcional do CNJ conselheiros, magistrados, servidores, terceirizados e estagiários no que diz respeito à prevenção do assédio e às condutas a serem adotadas diante de situações inconvenientes, tanto para aqueles que sofrem quanto para os que presenciam esse tipo de situação. 

O CNJ abrange duas estruturas responsáveis pelo enfrentamento do assédio moral e sexual e da discriminação: a Comissão e o Comitê de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação. A Comissão, que atua internamente, tem entre suas atribuições apurar e encaminhar denúncias de comportamentos ilegais, bem como solicitar providências internas; enquanto o Comitê atua em nível nacional nas atividades relacionadas ao aperfeiçoamento da política, junto aos demais tribunais.  

A CEAD definiu uma linha do tempo com destaque para os principais feitos da Comissão, representando a sua evolução. Confira:

Anteriormente, os casos de assédio eram encaminhados à Comissão Permanente de Acompanhamento do Código de Conduta dos Servidores do CNJ (CPACC). No entanto, desde 2022, a CEAD possui um canal próprio para acolher, acompanhar e orientar todos os servidores e colaboradores do CNJ que estejam passando por situações de assédio e discriminação ou que tenham presenciado essas ocorrências.  

Para denunciar ou tirar dúvidas, entre em contato com a CEAD pelo telefone/WhatsApp (61) 99570-6373 ou pelo e-mail comissaoassedio@cnj.jus.br. As denúncias podem ser formalizadas, também, por processo aberto pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI). É importante ressaltar que todas as denúncias têm caráter sigiloso. Os membros da Comissão também se colocam à disposição para receber essas reclamações de forma presencial.  

A partir das denúncias recebidas, a CEAD designa duas pessoas, sendo sempre um juiz e um servidor, para dar os devidos encaminhamentos conforme a análise de cada caso. 

Integrantes da Comissão:  

  • Marcel da Silva Augusto Corrêa, juiz auxiliar da Presidência do CNJ; 
  • Katia Herminina Martins Lazarano Roncada, juíza auxiliar da Presidência do CNJ; 
  • Rogério Alves Lima, servidor; 
  • Juli Alves da Silva, servidora; 
  • Celina Ribeiro Coelho da Silva, servidora; 
  • Célia de Lima Viana Machado, servidora; 
  • Fernando Potyguar de Alencar Araújo Mattos, colaborador. 


Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral 

Na próxima semana, o CNJ vai realizar uma sequência de eventos relacionados à temática, entre os dias 6 e 8 de maio. As atividades serão abertas a todo o corpo funcional do órgão, com atividades presenciais e transmissão on-line. Anote na agenda! 

Texto: Thaís Oliveira
Edição: Mirela Lopes 
Comunicação Interna