A ginástica laboral no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começou na quarta-feira (2/10). As salas inscritas inicialmente, no mês de julho, já estão tendo aulas. A atividade é oferecida pelo Serviço Integrado de Saúde do Supremo Tribunal Federal (SIS/STF).
No Brasil, a ginástica laboral surgiu em 1969 com o intuito de diminuir o índice de acidentes de trabalho. A prática envolve exercícios físicos educativos de alongamento, relaxamento, respiração e reeducação postural. No CNJ, diariamente um estagiário do STF vem ao Conselho para realizar a atividade. As sessões, que acontecem na própria sala de trabalho, duram em média 10 minutos e começam por volta das 14h30.
Segundo o fisioterapeuta e coordenador do programa de ginástica laboral no STF, durante o mês de outubro a prioridade é das salas que se inscreveram em julho. À medida que outras salas forem se inscrevendo, uma escala será montada. Um grupo terá aula três vezes por semana e o outro duas.
O recepcionista da Secretaria de Gestão de Pessoas Valter dos Santos Soares aprecia a iniciativa: “É muito boa, é um momento de descontração, para relaxar. Acho até que deveria durar mais de dez minutos”, conta. Victor Almeida, recepcionista da Seção de Educação Corporativa, pretende continuar fazendo a atividade: “Vou continuar sim, achei muito produtiva e bem dinâmica, é um cuidado do órgão com os funcionários”.
Até agora são 16 salas inscritas no programa. Para quem ainda não se inscreveu e deseja participar das aulas, basta entrar em contato pelo e-mail hugo.maia@stf.jus.br, manifestar interesse e enviar nome e sala de trabalho. A ação faz parte do Viva Bem, programa de qualidade de vida no STF.
Ingrid Borges
Comunicação Interna