Dois feminicídios cometidos em 2020 – um contra uma indígena de 24 anos e outro contra uma diretora de escola de Corumbá (MS), que já possuía medida protetiva contra o ex-companheiro, réu confesso do crime – fazem parte dos julgamentos marcados para ocorrerem na próxima Semana Justiça pela Paz em Casa, a última de 2021. Promovido pelo CNJ em parceria com os tribunais, o esforço concentrado acelera a tramitação e o julgamento dos casos de violência familiar contra a mulher desde 2015. Em 2021, o mutirão judicial conta com mais uma ferramenta: o Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero.