As prisões em flagrante no Brasil não estão associadas aos locais das ocorrências e alcançam tanto indivíduos oriundos de áreas socialmente vulneráveis quanto provenientes de áreas de menor vulnerabilidade social. A conclusão é da pesquisa “Encarceramento, políticas públicas e atuação da Justiça em territórios de vulnerabilidade social”, realizada nas regiões metropolitanas de Manaus (AM), Natal (RN), Fortaleza (CE), Campinas (SP), Cuiabá (MT), Goiânia (GO) e Porto Alegre (RS). O CNJ apresenta os resultados do estudo nesta quinta-feira (24/6), às 17h, no “Seminário de Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, que será transmitido pelo canal do CNJ no YouTube.