Funcionamento nos juizados nos aeroportos pode ser revisto

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O índice de acordos entre passageiros e companhias aéreas nos aeroportos Tom Jobim e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, sofreu acentuada queda. Da primeira a oitava semana de funcionamento, a média de conciliações em torno das principais reclamações, como overbooking, atrasos e cancelamento de vôos, caiu de 64% para 6% no aeroporto internacional Tom Jobim. As unidades foram inauguradas no dia 8 de outubro deste ano.

O índice de acordos entre passageiros e companhias aéreas nos aeroportos Tom Jobim e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, sofreu acentuada queda. Da primeira a oitava semana de funcionamento, a média de conciliações em torno das principais reclamações, como overbooking, atrasos e cancelamento de vôos, caiu de 64% para 6% no aeroporto internacional Tom Jobim. As unidades foram inauguradas no dia 8 de outubro deste ano.

Em inspeção aos juizados especiais instalados nos aeroportos do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (13/12), às 10h, o secretário-geral do CNJ, Sérgio Tejada, e o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Gilson Dipp, constataram que tem diminuído significativamente a disposição das empresas em negociar com os usuários. Diante desta situação, a alternativa é que os juizados passem a dar sentenças a serem cumpridas de imediato.

O CNJ se reúne, às 15h, nesta quinta (8/12), com representantes dos juizados, das companhias aéreas, da Agência Nacional de Aviação (Anac) e da Infraero, na sede do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.