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Esta fase ocorre após o treinamento, e consiste na realização dos últimos ajustes do sistema, interações com entidades envolvidas (advogados, ministério público, etc) e divulgação da fase seguinte (entrada em produção). Detalhes sobre essa fase estão contemplados no [[Guia de homologação|Guia de homologação]].
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Fase final, e almejada, de todo o processo. Consiste na efetiva colocação do sistema em produção e no acompanhamento/monitoramento do sistema por parte da unidade solicitante, ficando a cargo do CNJ o acompanhamento remoto, quando solicitado, bem como orientações evolutivas (atualizações de versões) e intercorrências não sanadas pelo órgão solicitante. As solicitações corretivas e evolutivas são registradas pela ferramenta [http://www.cnj.jus.br/jira/browse/PJEII Jira].
 
Fase final, e almejada, de todo o processo. Consiste na efetiva colocação do sistema em produção e no acompanhamento/monitoramento do sistema por parte da unidade solicitante, ficando a cargo do CNJ o acompanhamento remoto, quando solicitado, bem como orientações evolutivas (atualizações de versões) e intercorrências não sanadas pelo órgão solicitante. As solicitações corretivas e evolutivas são registradas pela ferramenta [http://www.cnj.jus.br/jira/browse/PJEII Jira].
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Ao colocar o PJe em produção, a fim de facilitar o acesso dos usuários nos contatos externos relacionados ao PJe, o tribunal deve manter um email padronizado para atendimento aos usuários externos. Esse email deve seguir o padrão "pje.atendimento@tribunal.jus.br", onde "tribunal" é a sigla do órgão. Por exemplo, "pje.atendimento@tjpe.jus.br", "pje.atendimento@tjrr.jus.br". Além disso, o tribunal deve manter, também, um telefone para atendimento externo. As informações de contato devem ser passadas ao CNJ para encaminhamento nos casos pertinentes.
  
 
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* [[Mídia:CSJT.pdf|Acordo de cooperação técnica entre CNJ e CSJT]]
 
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* [http://www.cnj.jus.br/images/acordos_termos/ACOT_050_2009.pdf Acordo entre a OAB e o CNJ]
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* [http://www.cnj.jus.br/images/acordos_termos/TA_TCOT_050_2009.zip Outros termos de adesão]
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** JFRJ, TJSC, TRE-GO, TRT9 e TRT 20

Edição atual tal como às 14h22min de 21 de janeiro de 2016

O PJe é um sistema que tem como objetivo abranger todo o Poder Judiciário. Com esse direcionamento, todos os órgão do Poder Judiciário podem fazer uso do PJe. Para isso, são necessários alguns procedimentos formais. Os tribunais assinam com o CNJ um termo de cooperação técnica que disciplina a implantação e desenvolvimento do PJe. Após a assinatura do termo, o tribunal comunica ao CNJ através de ofício sua intenção de instalar o sistema. A partir desse ofício, é criado um processo administrativo que dá início aos procedimentos de implantação.

O processo de implantação contempla 4 fases distintas e ordenadas: instalação, treinamento, homologação e produção.

Conteúdo

[editar] Instalação

Esta fase compreende o envio, pelo CNJ, de documentação com instruções para a instalação, bem como a checagem do ambiente operacional a ser instalado o PJE. A instalação em si, é feita através do acesso à área de FTP disponibilizada pelo CNJ para o órgão solicitante.

[editar] Treinamento

Esta fase ocorre após a bem sucedida fase de instalação do PJE no ambiente do solicitante. O treinamento será ministrado pelo CNJ, em instalações em Brasília, e focaliza principalmente duas atividades primordiais para o bom funcionamento do sistema: configuração do ambiente/parâmetros do sistema e configuração e utilização de fluxo no PJE.

[editar] Fase de Homologação

Esta fase ocorre após o treinamento, e consiste na realização dos últimos ajustes do sistema, interações com entidades envolvidas (advogados, ministério público, etc) e divulgação da fase seguinte (entrada em produção). Detalhes sobre essa fase estão contemplados no Guia de homologação.

[editar] Fase de Produção

Fase final, e almejada, de todo o processo. Consiste na efetiva colocação do sistema em produção e no acompanhamento/monitoramento do sistema por parte da unidade solicitante, ficando a cargo do CNJ o acompanhamento remoto, quando solicitado, bem como orientações evolutivas (atualizações de versões) e intercorrências não sanadas pelo órgão solicitante. As solicitações corretivas e evolutivas são registradas pela ferramenta Jira.

Ao colocar o PJe em produção, a fim de facilitar o acesso dos usuários nos contatos externos relacionados ao PJe, o tribunal deve manter um email padronizado para atendimento aos usuários externos. Esse email deve seguir o padrão "pje.atendimento@tribunal.jus.br", onde "tribunal" é a sigla do órgão. Por exemplo, "pje.atendimento@tjpe.jus.br", "pje.atendimento@tjrr.jus.br". Além disso, o tribunal deve manter, também, um telefone para atendimento externo. As informações de contato devem ser passadas ao CNJ para encaminhamento nos casos pertinentes.

[editar] Termos de cooperação técnica

Abaixo listamos os termos de cooperação técnica que disciplinam a instalação e o desenvolvimento do PJe:

Ferramentas pessoais
Espaços nominais

Variantes
Ações
Navegação
Informações Gerais
Aplicativos PJe
Manuais
Suporte
Ferramentas